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Netflix: o crime que abalou a Espanha virou a série mais comentada

O Caso Assunta revela como a polícia espanhola chegou aos suspeitos pela morte de uma menina de 12 anos

Série espanhola O Caso Asunta estreia no catálogo da Netflix
Série espanhola O Caso Asunta estreia no catálogo da Netflix (Reprodução/Netflix)

A série O Caso Assunta é a nova queridinha da Netflix. No catálogo desde sexta-feira (26), a produção é baseada num crime real que abalou a Espanha em 2013, mas está sendo comentada por todos os assinantes da plataforma de streaming.

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Perfeita para quem gosta de acompanhar os casos do programa Linha Direta (Globo), a série inédita traz os atores Candela Peña (“Hierro”) e Tristán Ulloa (“Berlim”) como um casal divorciado acusado de assassinar a filha adotiva.

No roteiro, a Netflix deixa claro que a nova série de ficção espanhola, que foi gravada na Galícia (Espanha), retrata o homicídio da menina Asunta Basterra, que tinha apenas 12 anos quando foi assassinada pelos seus pais adotivos.

Em 2013, Assunta foi morta aos 12 anos pelos pais adotivos
Em 2013, Assunta foi morta aos 12 anos pelos pais adotivos (Reprodução/Netflix)

A plataforma de streaming deixa bem claro ao assinante que a produção traz “um caso chocante que abalou Espanha em 2013″.

A 1ª temporada da série O Caso Assunta conta apenas com seis episódios. Mas, outras séries e filmes baseados em casos reais estão disponíveis no catálogo da Netflix para você assistir.

Além dos protagonistas, O Caso Asunta conta com Javier Gutiérrez, Carlos Blanco, María León, Francesc Orella, Alicia Borrachero e Iris Whu.

City Hunter foi outra série que chegou com tudo no catálogo da Netflix, então, está na hora de descobrir sobre o que trata o novo filme da plataforma de streaming.

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A morte de Assunta foi solucionada pela polícia

A polícia da Espanha encontrou o corpo de Assunta numa floresta nos arredores da região de Santiago de Compostela. O corpo apresentava sinais de violência.

A criança era filha de uma advogada e antiga cônsul honorária da França em Santiago de Compostela e o pai era um jornalista, que denunciaram o desaparecimento da filha no dia 21 de setembro de 2013.

A investigação policial revelou evidências que apontaram Rosário Porto e Alfonso Basterra, pais da menina Assunta, como possíveis autores do crime.

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