Um futuro em que a humanidade não existe mais, apenas robôs. Uma história já vista diversas vezes nos cinemas, mas que em “O Último Coração” chega ao público a partir da imaginação de um brasileiro.
ANÚNCIO
Tiago Augusto Figueiredo, autor da obra, também é professor de Filosofia e Sociologia. Talvez por isso sua obra de estreia tenha uma inclinação reflexiva sobre o futuro da humanidade.
A distopia de Figueiredo segue Tom Figg, um cientista que tem o sonho e a ambição de conhecer a vida no futuro. Quando consegue alcançar seu objetivo, porém, descobre que não sobrou ninguém para compartilhar sua conquista - os robôs dominaram.
Recomendados
Netflix: o encantador filme que adoçará a sua vida
3 dramas coreanos em que a protagonista é mais velha que o protagonista masculino
Todas as pistas que denunciariam a gravidez de Kylie Jenner com Timothée Chalamet
A sensação de “fim do mundo” aumenta quando Figg percebe que ele é o último ser humano vivo. As máquinas foram programadas para destruir a humanidade, a partir de um projeto chamado IRA.
Dessa forma, resta ao último homem compartilhar com os robôs como ele sente, o que os homens viveram e o que eles fizeram com a sua vida.
“O Último Coração” é publicado pela Autografia Editora. No site oficial, o livro sai por R$ 67,90.
LEIA TAMBÉM: