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Filme ‘Benzinho’ expõe síndrome do ninho vazio

Karine Teles é um dos grandes nomes do cinema nacional atual e tem tudo para sair do 46º Festival de Gramado, neste sábado, com o Kikito de melhor atriz por sua atuação em “Benzinho”, de Gustavo Pizzi, que estreia nesta quinta-feira (23).

No longa, ela vive a dona de casa Irene, que, como a maioria das brasileiras, acaba sendo a referência da família: cuida dos quatro filhos, dos problemas de um lar precário, administra os projetos arriscados do marido e ainda abriga a irmã que sofre violência do companheiro.

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Não falta amor nem conforto nessa família, onde sempre cabe mais um. Mas o cotidiano de Irene é abalado quando o filho de 16 anos é convidado para jogar handebol na Alemanha. “Isso é algo tão comum, o sentimento do ninho vazio. Mas, no cinema, conseguimos amplificar isso”, explica Pizzi, que assina o roteiro com Karine.

Para ela, a história de Irene é universal. “A mulher acaba sendo a única responsável pela inteligência emocional das famílias, e isso não é nada simples”, diz a atriz, alvo de exibições especiais de seus filmes que ocorrem, até domingo, no IMS.

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