«Eu sabia que o Thiago e a Eliane queriam estar na minha equipe e a gente já estava bem confortável com esse trio. Viemos para a prova com essa ideia. Ter uma pessoa a menos não iria prejudicar o nosso desempenho porque eu confio muito neles. Tinha certeza de que ambos fariam um bom trabalho», completou Maria Antonia.
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Segundo a sommelier, a estratégia para vencer a prova foi focar no simples. «Queríamos que tivesse bastante a ver com o original. Fazer simples, mas muito gostoso. A gente ia fazer uma entrada com carne, mas nos demos conta de que não seria bem uma releitura. Por isso optamos por um carpaccio de beterraba, que era uma opção bem fresca», explicou.
«Cozinhar para os críticos pesou muito. A gente estava bem nervoso com isso, era uma parte bem importante e a gente estava bem tenso em relação a isso. Além de cozinhar numa cozinha profissional. Foi uma maravilha, uma experiência que faz o coração bater mais forte. Não dá vontade de sair mais dali depois. Depois que entra, não quer sair mais», afirmou Maria Antonia.
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«Não sei se posso falar pelos outros, mas eu me senti em casa. Eu fiquei com vontade de ficar ali pelo resto do dia. Por mim, eu podia cozinhar o dia inteiro ali. É muito gostoso, é uma coisa que a gente sente no coração», finalizou.