No Dia da Consciência Negra, Ludmilla usou suas redes sociais para fazer um desabafo.
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«Eu já fui chamada de ‘macaca’ por um apresentador de televisão. Já sofri preconceito no trânsito e até no avião. Vocês acham que eu me intimido com essas coisas? Eu não! O exemplo de mulheres como Beyoncé, Rihanna, Alcione, Elza Soares e Taís Araújo sempre me deram força para seguir em frente de cabeça erguida. Espero estar fazendo a mesma coisa pelos meus danados! Nunca abaixe a cabeça para o preconceito. Se não gosta, senta e chora! #DiaDaConsciênciaNegra #TeEnsineiCertin #TambémSouFã», escreveu.
Em janeiro deste ano, a funkeira foi ofendida ao vivo por Marcão do Povo, que comandava o programa Balanço Geral em Brasília (DF). Na ocasião, ao saber que a cantora supostamente inventava que estava resfriada sempre que era abordada por fãs em um restaurante na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, o apresentador soltou o verbo: «É uma coisa que não dá para entender. Era pobre e macaca! Pobre, mas pobre mesmo!», disparou.
Ao se dar conta do que tinha falado, ele tentou voltar atrás. «Eu sempre falo para os meus amigos: ‘Eu era pobre e macaco também. Hoje eu sou rico de saúde».
Poucos dias depois, ele foi demitido da emissora.
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