A ativista dos direitos dos animais Luisa Mell perdeu recentemente Marley, seu labrador de 15 anos. Não estava em seus planos adotar um novo animal, mas então uma cadelinha com filhotes foi abandonada na porta de seu instituto e começou a cair nas graças de Luisa. «Toda vez que eu entrava para ver seus nenéns ela me abraçava, me lambia, se jogava em meu colo. Começou a conquistar meu coração», afirmou ela em um post em seu Facebook.
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A ideia de adoção foi adiada por um tempo por conta da saudade do antigo mascote, que morreu em julho. «Dias depois soube que ela tinha sido castrada e estava no canil! Fiquei preocupada, triste… ela está no canil com vários cachorros! E se acontece um briga? Mas tadinha… Quando dei por mim, ela já era a minha cachorra! Eu tenho carinho por todos os cachorros do abrigo, mas com ela já era diferente!», afirmou. «Decidi buscá-la».
O marido, Gilberto Zaborowsky, pensou que ela estava grávida quando ela contou que «nossa menininha estava a caminho», tamanha a emoção, contou ela, aos risos.
A adaptação da cadelinha demorou alguns dias por conta de traumas de maus tratos que ela havia sofrido e tentava se esconder em todos os cantos. Mas foi melhorando. «Hoje, nove dias depois da adoção tudo já está diferente: ela já perdeu o medo e me olha com tanto amor e gratidão que eu não poderia fazer outra coisa se não amá-la e agradecer por ela ter me escolhido!»
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