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Desajustados de ‘Guardiões da Galáxia Vol. 2’ voltam para debater conceito de família

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De toda a recente safra de filmes de heróis inspirados em quadrinhos da Marvel, “Guardiões da Galáxia” (2014) foi, possivelmente, o que menos expectativa gerou no público. Afinal, aquela era uma trupe de poderosos meio Lado B, um tanto escanteada nas HQs, sobre o qual pouco se sabia.

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Isso fez com que o próprio diretor, James Gunn, e seu elenco abraçassem essa característica. A trupe protagonista é fora do padrão, sim, e justamente por isso não se leva tão a sério, valendo-se de piadas em um ritmo muito maior do que nos títulos do primeiro escalão dos quadrinhos.

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O resultado foram US$ 773 milhões arrecadados em bilheterias de todo o mundo e a garantia de que aquela seria uma das franquias mais lucrativas da Disney.

No entanto, “Guardiões da Galáxia Vol. 2”, que estreia nesta quinta-feira (27), supera a discussão sobre desajuste social para refletir sobre o conceito de família. É um tema especialmente saboroso em tempos nos quais novas organizações parentescas, que não envolvem necessariamente laços de sangue, têm se multiplicado.

A trama inicia com Peter Quill (Chris Pratt) e os demais guardiões salvos por Ego (Kurt Russell), que revela ser o pai verdadeiro do herói.

Quill foi criado pelo contraventor Yondu (Michael Rooker) após ser sequestrado por ele, ainda menino, quando sua mãe morreu. Com Ego, ele descobre ser descendente de uma linhagem de Celestiais, seres imortais capazes de construir e destruir o universo a seu gosto.

Como nada é tão simples quanto parece, Gamora (Zoe Saldana) desconfia do sujeito, enquanto precisa acertar as contas com a própria irmã, Nebulosa (Karen Gillan).

Ao lado do guaxinim Rocket (Bradley Cooper), do bebê-árvore Groot (Vin Diesel) e do fortão Drax (Dave Bautista), além de Yondu, Quill precisa aprender do que uma família é realmente feita.

As músicas da mixtape da qual o herói não se desgruda conduzem essa trama, que tem seu ápice em “Father and Son”, de Cat Stevens.

Com James Gunn de volta à direção, o público pode esperar o mesmo tipo de humor adolescente e anárquico do longa anterior.

 

Veja o trailer de “Guardiões da Galáxia Vol.2”:

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