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Vice de Bolsonaro diz não ser um ‘cão raivoso’

O general Hamilton Mourão, candidato a vice de Jair Bolsonaro, assumiu nesta segunda-feira (10) um tom moderado, afirmando não ser “nenhum cão raivoso”. Em entrevista ao programa “Bastidores do Poder”, da Rádio Bandeirantes, ele admitiu reduzir benefícios a militares aposentados na reforma da previdência e disse que jamais cogitou medidas extremas, como fechar o Congresso.

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Menos ministérios

Mourão confirmou ainda que em um eventual governo Bolsonaro haverá diminuição do número de ministérios.

Recomendado:

Fronteiras abertas

Ele é contra o fechamento da fronteira com a Venezuela e defende a distribuição de refugiados do país vizinho pelo território nacional.

Para invasões, a lei

Mourão afirmou ainda que um eventual governo Bolsonaro vai tratar questões como reforma agrária e invasões do MST como manda a lei.

‘Cavalão’ resistirá

Ele disse confiar plenamente na recuperação de Bolsonaro. “É forte, foi atleta, no Exército era chamado de ‘Cavalão’, pela resistência física”.

Pesquisador visado por demolir mitos da guerrilha

Perseguido após fazer revelações constrangedoras sobre “heróis” da guerrilha do Araguaia, o historiador Hugo Studart denuncia que militantes do PCdoB pediram a dois procuradores a apreensão dos documentos nos quais ele fundamentou a pesquisa de doutorado que resultou no livro “Borboletas e Lobisomens”. Alguns “desaparecidos”, segundo o autor, apenas mudaram de nome após acordo de delação. Mais de 15 mil páginas de documentos sigilosos integram o acervo.

Ministro deu os papéis

A maior parte dos documentos foi entregue pelo então ministro da Justiça Nelson Jobim, segundo o pesquisador Hugo Studart.

Busca de retaliação

Elizabeth Silveira e Vitória Grabois seriam autoras do pedido de busca. Procuradas através do Grupo Tortura Nunca Mais, não responderam.

Testemunha protegida

Elizabeth é irmã do desaparecido Luiz René Silveira, que, de acordo com Studart, ingressou no programa militar de proteção a testemunhas.

PT insiste em mentira

O PT insiste que o Comitê, um dos dez órgãos de apoio ao Alto Comissariado das ONU Direitos Humanos, tem autoridade para anular decisão da Justiça brasileira. Não tem. É mentira. O comitê é um dos “órgãos de tratados”, compostos por técnicos, sem autoridade formal.

Campanha é outra

A propaganda de Geraldo Alckmin (PSDB) no horário eleitoral sugere que ele está em campanha à reeleição ao governo de São Paulo. Ou para reduzir eventual vexame em seu próprio Estado.

Poluir é prioridade

Em vez de estimular a geração de energia limpa (eólica e solar), o governo continua fazendo suspeita opção por termelétricas. O ministro Moreira Franco se reuniu com o presidente da Petrobras para discutir formas de “agilizar” o gás para as termelétricas, caras e poluentes.

Adoradores de boquinhas

Incapaz de instituir brigadistas contra incêndios, a turma do PSOL que controla a UFRJ não quer perder o Museu Nacional para o MEC a fim de não abrir mão das esplêndidas boquinhas de até R$ 28 mil por mês.

A chegada dos bons

Valente procuradora que meteu na cadeia Jorgina de Freitas e ajudou a recuperar milhões desviados pela fraudadora do INSS, a advogada Meire Mota (MDB) é candidatada a deputada federal em Brasília.

Mão na roda

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) lançou nesta segunda (10) o site publique-se.org.br, para busca de ações contra políticos. O site reúne 30 mil processos de 10 mil políticos.

Atentado atraiu seguidores

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, ganhou 508 mil seguidores nas 48h após o esfaqueamento. É o que mostram dados do Instituto Mapa e Mr. Predictions, sobre engajamento nas redes sociais.

Alô, TSE

A Associação Brasileira de Fintechs elegerá a diretoria com blockchain, tecnologia usada em criptomoedas. Será seis vezes mais barata, sua transparência é total, 100% auditável, e ainda mantém o sigilo do voto.

Pensando bem…

...não parece, mas tem jogo do Brasil nesta terça, na TV.

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