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Partidos se afastam e Alckmin embica para baixo

A pré-candidatura presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB) dá sinais de fragilidade e até de fracasso, por não conseguir atrair apoio de partidos e de tempo de TV. Ele oscila entre 4º e 5º nas pesquisas, e não passa dos 7%. Partidos que poderiam apoiar fecham-lhe as portas, numa operação saboreada no Planalto. O MDB só apoiaria tucano se ele se chamasse João Doria. De zero a dez, as chances de apoio a Alckmin são zero, diz o presidente nacional do MDB, senador Romero Jucá (RR).

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Centrão distante

Dirigentes do centrão (DEM, PP, PR, PRB, SD e PSC) disseram na lata a Alckmin, durante jantar, dia 5, que não acreditam na sua candidatura.

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MDB não quer papo

O MDB recusa até conversar com os emissários do PSDB que tentam aproximação. É que tem gente magoada com Alckmin no governo.

Temer não esquece

No momento mais critico do atual governo, 20 dos 21 deputados sob influência de Alckmin votaram pelo impeachment de Temer (MDB).

É dele, ninguém tasca

Alckmin usou a presidência do PSDB para virar o dono da candidatura ao Planalto, “compensando” Doria com a disputa pelo governo paulista.

Cristovam lidera a disputa pelo Senado no DF

Cristovam Buarque (PPS) nada de braçadas rumo à reeleição para o Senado e lidera com 28,6% das intenções de voto em relação com 13 nomes. Com duas vagas em jogo, a disputa pela outra cadeira será das mais acirradas dos últimos tempos com quatro candidatos, Chico Leite (Rede-14,7%) Paulo Octávio (PP-13,2%) Alberto Fraga (DEM-10,9%) e Rogério Rosso (PSD-10,1%) empatados dentro da margem de erro.

Correndo por fora

Joe Valle (PDT-6,2%), Wasny de Roure (PT-5,8%) e Fadi Faraj (PRP-4,9%) não terão vida fácil para se eleger. Os demais não atingiram 2%.

Descrença em alta

O eleitor brasiliense, como de todo o país, não está feliz com as opções e 24,4% disseram que não votariam em nenhum dos 13 nomes listados

Voto duplo

Os 1.540 eleitores ouvidos pela Paraná Pesquisas de 6 a 11 de julho deram dois votos. Margem de erro é 2,5%. Registro nº DF-00150/2018.

Litigância de má fé

Deveriam provocar processos por litigância de má fé os autores dos 143 habeas corpus para Lula, no Superior Tribunal de Justiça (STJ). E os advogados que os patrocinaram deveriam merecer reprimenda da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mas dali não sai nada mesmo.

A mão do jabuti

Se jabuti em cima de árvore foi enchente ou mão de gente, o deputado José Carlos Araújo (PSD-BA) é o dono da mão que aprovou proposta que reintroduz o nepotismo nas estatais, diz Danilo Forte (PSDB-CE).

Mais do mesmo

É comum em todas as prefeituras do país o gesto do prefeito carioca Marcelo Crivella, garantindo tratamento diferenciado a apadrinhados. A diferença? Crivella foi gravado. E tem inimigos poderosos na mídia.

‘É perseguição’

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) comparou Lula a Beira-Mar e Marcinho VP, reclamando que estes dois últimos chefes de quadrilha foram autorizados a dar entrevistas, ao contrário do primeiro.

Fábrica de sindicatos

O ministro Caio Vieira de Mello (Trabalho) interrompeu a produção industrial de sindicatos, mas deveria passar “pente” fino nos atuais 17.289, mais de 92% de todos os sindicatos existentes no mundo.

Quebra de decoro

O senador José Medeiros (Pode-MT) denunciou ao Conselho de Ética, por quebra de decoro, os deputados petistas Paulo Teixeira (SP), Paulo Pimenta (RS) e Wadih Damous (RJ) pela manobra malandra que, a pretexto de tentar soltar Lula, tinha o objetivo de desgastar a Justiça.

Contagem regressiva

O tenor Andrea Bocelli, que se apresenta em Brasília no dia 26 de setembro, escolheu ficar no hotel Meliá, que fica muito próximo ao megapalco do evento: o Estádio Nacional Mané Garrincha.

Devagar, quase parando

A comissão de Relações Exteriores da Câmara demorou 15 meses para aprovar um acordo de cooperação militar entre o Brasil e a Indonésia, assinado pelos dois governos em 5 de abril de 2017.

Pensando bem…

…os parlamentares do Congresso, mais uma vez, saíram de férias sem passar por média.

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