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Rumo às definições

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O PSD de Campinas sairá de chapa pura. Ontem, a legenda que tem como candidato a prefeito o vereador Artur Orsi (PSD), bateu o martelo sobre o vice-prefeito. O escolhido é o médico pediatra Flávio Araújo (PSD). Novato na política, Flávio nunca disputou uma eleição e é reconhecido pelo trabalho social que desenvolve. A escolha também recai sobre um público que atrai os políticos: os evangélicos. O vice-prefeito é membro da Igreja do Nazareno de Campinas. Agora, o único que está sem candidato a vice-prefeito é Dr. Hélio (PDT). O vice-presidente do PDT, Clodoaldo Marques, disse que a definição deve sair até sexta-feira, último dia para as convenções partidárias. Carlos Henrique Pinto negou ontem que será a pessoa que ocupará a vaga. Campinas tem, por enquanto, sete candidatos a prefeito: Artur Orsi (PSD), Dr. Hélio (PDT), Jonas Donizette (PSB), Marcela Moreira (Psol), Marcio Pochmann (PT), Marcos Margarido (PSTU) e Surya Guimaraens (Rede).

Sem surpresas 

No primeiro dia de sessão após o recesso parlamentar de julho, o vereador Cid Ferreira (SD) fez ontem o que se espera dele. Se levantou da mesa para pedir contagem de quórum (que ele chamou de contagem de votos) e acabou precipitando o encerramento da reunião, exatamente às 20h30, sem a realização do chamado “grande expediente” – a parte posterior à votação de projetos. No mais, permaneceu calado durante praticamente toda a sessão e ignorou solenemente a polêmica da venda do Grêmio Recreativo Campinas, na Vila Industrial. Fundado há exatos 51 anos, o clube foi vendido por R$ 4,5 milhões e o dinheiro rateado entre os sócios que sobraram, entre eles o próprio Cid. (Saiba mais no texto acima)

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