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Bebê prematura foi dada como morta e tio descobre que estava viva horas antes do velório

A bebê nasceu com apenas cinco meses de gestação, enquanto sua mãe ainda está internada

Natalidad en Colombia
Bebê recém nascido (Jose Luis Pelaez Inc/Getty Images)

O Paraguai está chocado depois que uma família que estava velando um bebê prematuro de cinco meses de gestação percebeu que ela estava viva. Isso aconteceu minutos antes do enterro.

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Uma mulher de 21 anos teve que passar por uma cesariana de emergência devido a uma gravidez de alto risco, após o que foi informada de que a recém-nascida havia falecido.

O veículo de mídia argentino TN informou que o enterro aconteceria por volta das 16:00 horas, mas minutos antes, um dos familiares presentes percebeu movimentos e abriu o caixão, descobrindo que o bebê estava respirando.

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O milagre

"Com o susto que nos deu, não acreditávamos. Depois soubemos que Deus realmente existe", disse o homem. Ele acrescentou que "liguei para meus familiares e imediatamente a levamos ao hospital regional, onde ao chegar ela começou a chorar quando foi segurada por uma médica. Os médicos nos disseram que foi um milagre, mas o grave é que estávamos prestes a enterrá-la viva", disse um dos tios.

O Dr. Federico Schrodel explicou que poderia estar diante de um caso de catalepsia, e explicou que "a catalepsia é um estado patológico no qual o paciente não apresenta sinais vitais, está rígido, sendo muitas vezes considerado morto. É um caso que ocorre entre milhões de falecidos".

O mesmo especialista afirmou que a mãe apresentou eclâmpsia, além de ter uma doença de base, o que levou à realização de uma cesariana de emergência, tanto porque a vida dela quanto a do seu bebê estavam em risco.

Em relação ao que aconteceu com o bebê, o médico afirmou que “é algo que toda a comunidade científica vai estudar. Já estamos recebendo ajuda de profissionais estrangeiros, que se comprometeram conosco. Contamos com a ajuda de médicos renomados para esclarecer este caso e evitar que volte a acontecer, ou seja, dar como morta uma pessoa que ainda está viva”.

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