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Relembre: mulher escolhe nome diferente e único no Brasil para a filha e precisa pedir autorização para registrá-la

Caso, que ocorreu no início do ano, foi parar na justiça. “”É algo histórico e vou fazer questão de contar para ela”

Criança é registrada com nome único no Brasil
Relembre: mulher escolhe nome diferente e único no Brasil para a filha e precisa pedir autorização para registrá-la Imagem: reprodução CRESCER/a Daniele Pereira Brandão Xavier

De acordo com o portal ‘Babycenter’, nomes como Helena, Alice, Laura, Maria Alice, Sophia e Manuela são os mais populares do Brasil.

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Contudo, nem todas as pessoas gostam de escolher um nome comum, e acabam optando por nomes ousados, mas com um bonito significado por trás.

Este é o de Daniele Pereira Brandão Xavier, de 40 anos, moradora de São Paulo que precisou de uma autorização do cartório para que a filha pudesse ser registrada como Amayomi.

“Fomos comunicados que ela realizou um marco no cartório brasileiro, pois era a primeira a se chamar Amayomi em todo território. Eu me lembro que todos que estavam presentes chegaram a bater palma, foi uma alegria, até para os funcionários do cartório, por ser algo novo”, comentou a mulher em entrevista à CRESCER em janeiro deste ano.

Daniele, que já era mãe de um jovem de 20 anos e de uma menina de 6, descobriu a gravidez aos dois meses de gestação, mas não esperava um terceiro filho.

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“Descobri a gestação no momento que soube que iria ser avó da Laurinha, filha do meu filho Davi”.

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Escolha do nome

A escolha de um nome diferente na família não foi a primeira. Contudo, 10 anos antes da filha mais velha nascer, ela já tinha escolhido o seu nome: Amábile Lúcia, nome de batismo da madre Paulina.

Porém, a filha caçula a pegou de surpresa. “Um dia eu estava conversando com minha irmã Kelly, que é professora, conversamos a respeito do nome e fizemos algumas pesquisas e vimos que existia o nome Amayomi. Achei super parecido com o nome da mais velha, Amabile e Amayomi, então decidi naquele momento que seria Amayomi”.

A bebê foi registrada na própria maternidade, em São Paulo. A atendente achou o nome diferente e não encontrou registros, por isso era necessário uma autorização do cartório central.

“Ela fez várias pesquisas a respeito e só achava o nome Abayomi, como Amayomi não havia registros. A funcionária me informou que teria que pedir autorização do cartório central para registrar. Caso contrário só poderia registrar após processo judicial”, contou a advogada.

Uma hora após o pedido a autorização chegou. A mãe revela que registrar a filha com um nome único é uma alegria imensa.

“Saber que minha bebê é a primeira e única é algo bem diferente. Vivemos em um estado em que os nomes dos bebês são registrados de acordo com uma moda, seguindo uma lista de nomes do ano. Daqui algum tempo vai existir outras Amayomi no país e a primeira foi minha filha no ano de 2022. É algo histórico e vou fazer questão de contar para ela”, finalizou.

Significado do nome

Segundo a CRESCER, o nome vem do Iorubá e significa “meu amor me traz alegria” ou “aquele que me traz felicidade”.

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