Em uma ação criminosa, um dentista americano ganhou milhões de dólares danificando dentes de pacientes de propósito para consertá-los.
ANÚNCIO
Ao fazer isso, o dentista Scott Charmoli ganhou R$ 35,5 milhões, de acordo com informações do site The Washington Post.
Recentemente, após um julgamento de quatro dias, Charmoli foi condenado por cinco acusações de fraude no sistema de saúde e duas acusações de fazer declarações falsas sobre o tratamento de seus pacientes.
Recomendados
Idoso manteve o corpo de sua esposa falecida por 19 meses em um altar localizado no quintal de...
Grávida, mulher exige que o cunhado cozinhe para ela, mas a resposta dele a surpreende
Após ofender sobrinhos, noiva revela que não os quer em seu casamento
- CONFIRA AINDA
- Vídeo flagra momento em que fenômeno estranho toma conta do céu e registro intriga moradores
- Homem com ‘maior pênis do mundo’ afirma que atributo físico o impede de conseguir emprego como ator
Ele deve ser sentenciado em junho, quando enfrentará até 10 anos por cada uma das acusações de fraude de assistência médica e um máximo de cinco anos nas outras duas condenações.
Quando o dentista se declarou inocente em sua acusação em dezembro de 2020, seu advogado na época disse que a única coisa de que seu cliente era culpado era trabalho duro.
Dentista ganhou milhões de dólares danificando dentes de pacientes de propósito para consertá-los
Segundo Washington Post, a partir de 2015, Charmoli pressionou seus pacientes para obter coroas de que não precisavam, alegaram promotores federais.
Depois de danificar intencionalmente seus dentes, ele enviou fotos e raios-X para as companhias de seguros como fotos de “antes” para justificar o tratamento necessário para reparar o dano que acabara de causar.
Ainda de acordo com as informações, Charmoli deu a seus pacientes mais coroas – um procedimento no qual um dentista substitui uma parte danificada ou ausente de um dente por uma ‘tampa’ em forma de dente – do que 95% dos dentistas da região de 2016 a 2019, segundo promotores federais.
Com informações do site The Washington Post