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Filha teria gastado a herança do pai e é suspeita de matar a mãe por mais dinheiro

Crime em Minas Gerais.

Polícia Civil
Crédito (Polícia Civil/ Divulgação)

A Polícia Civil de Minas Gerais finalizou as investigações sobre o homicídio de Mariana Arlete Santana Bittencourt, uma idosa de 78 anos, viúva do falecido promotor Luiz Irineu Bittencourt.

Como detalhado pelo site Bnt Online, a principal suspeita do crime é a filha da vítima, Patrícia Letícia Bittencourt, de 53 anos.

Como informado, o caso começou a ganhar notoriedade em maio, quando Patrícia informou à polícia que havia encontrado o corpo da mãe em avançado estado de decomposição, após chegar de viagem.

Entretanto, as investigações revelaram que a narrativa apresentada era uma farsa. Segundo a PC, a filha teria premeditado o crime por questões patrimoniais, já que tinha interesse no dinheiro e nos bens da mãe e do falecido pai.


A perícia constatou que Mariana foi morta por asfixia com clorofórmio no dia 27 de abril. A suspeita ainda tentou ocultar o crime ao tentar incinerar o corpo, mas o plano não teve sucesso.

Além disso, os investigadores descobriram uma série de buscas feitas por Patrícia na internet antes do crime, que incluíam informações sobre como carbonizar um corpo.

Durante as apurações, também ficou claro que Patrícia tinha acesso aos recursos financeiros da mãe. Ela teria retirado uma quantia em dinheiro poucos dias antes do crime e tentado utilizar cheques preenchidos após o assassinato.

Ainda de acordo com as informações, a conclusão das investigações resultou no indiciamento por latrocínio e fraude processual. O pedido de prisão preventiva dela foi aceito pela Justiça, que determinou sua detenção por tempo indeterminado.

Com informações do site Bnt Online

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