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Mulher revela que está grávida de outro e acaba morta por companheiro

Caso ocorreu em Itapevi (SP). Homem de 21 anos foi preso em flagrante após matar mulher de 29

Mulher revela que está grávida de outro e acaba morta por companheiro
Mulher revela que está grávida de outro e acaba morta por companheiro Imagem: Metrópoles/reprodução Polícia Civil

Isabel Carvalho, de 29 anos foi morta pelo parceiro na manhã de domingo (4). O caso ocorreu em Itapevi, região metropolitana de São Paulo. O homem, de 21 anos, foi preso em flagrante.

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A mulher foi encontrada morta no banheiro com sinais de violência no corpo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado, mas o óbito da mulher foi constatado no local.

Ciúme motivou crime

Segundo o companheiro da vítima, ele cometeu o crime após discutir com Isabel por ciúme, após a mulher confessar que estava grávida de outro homem. Os dois começaram a se agredir e ele jogou a mulher no banheiro. Eça teria batido a cabeça e perdido os sentidos.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou, por meio de nota, que policiais militares foram acionados para atender a ocorrência. O homem foi encontrado na casa do casal junto com sua mãe. Ele confessou o crime e foi autuado.

Exames ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico Legal (IML) foram solicitados e o caso foi foi registrado como feminicídio consumado e violência doméstica na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Barueri.

*Com informações de Metrópoles.

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Automutilação, tortura e racismo: jovem é preso suspeito por série de crimes contra namorada virtual

Um jovem de 19 anos que mora em São José dos Campos, no interior de São Paulo, foi preso suspeito de uma série de crimes cometidos contra uma namorada virtual. Segundo a investigação, ele manteve um relacionamento com uma mineira, de 23 anos, e passou a exigir que ela se automutilasse, e, caso se recusasse, ameaçava divulgar nudes gravados durante videochamadas. Além disso, segundo a polícia, ela também a chamava de expressões racistas como “macaca” e “parda suja”.

O rapaz foi preso na segunda-feira (5), na zona rural de São José dos Campos, durante uma operação conjunta entre policiais civis de São Paulo e de Minas Gerais.

Segundo a investigação, ele manteve um namoro virtual com a vítima entre março e junho de 2023, período em que exigia que ela se automutilasse. Entre as ações ele pedia que ela “escrevesse” na barriga e nos seios o nick name que eles usavam nas redes sociais. Em outro episódio, obrigou a mulher a introduzir uma faca na região genital, sendo que todas as cenas eram gravadas por ele durante as videochamadas, sem o consentimento dela.

Conforme a polícia, o rapaz também cometia com frequência atos de racismo e injúria racial contra a vítima, além de ameaçá-la constantemente sobre a divulgação de nudes e dados pessoais nas redes sociais.

“Como forma de coação, o suspeito ameaçava vazar os dados pessoais que ele tinha da vítima e da família dela. Com medo de publicizar esses dados, ela fazia essas filmagens, por meio de videochamadas. Nesse contexto, ele passou a captar essas imagens sem o conhecimento da namorada”, explicou o delegado Arthur Martins da Costa Benício, responsável pelo caso.

As ameaças pioraram depois que a vítima descobriu que o rapaz mantinha uma outra namorada virtual. Indignado, ele criou um grupo com a família da vítima e divulgou as imagens íntimas. A mulher implorava para que ele acabasse com as mensagens, mas ele novamente exigiu que ela gravasse um vídeo dando tapas no próprio rosto e pedindo desculpas.

“Por meio de investigações, constatamos que tudo isso tinha como pano de fundo uma questão racial”, contou o delegado, acrescentando que o rapaz também fazia apologia ao nazismo nas redes sociais, além de promover mensagens sobre ameaças de ataques em escolas.

A vítima foi levada ao Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exames que atestaram as violências sofridas. Já o rapaz preso deve responder pelos crimes de tortura, gravação e divulgação de cenas de nudez, racismo e injúria racial. Ele segue à disposição da Justiça.

Como os nomes dos envolvidos não foram revelados, não foi possível localizar as defesas deles até a publicação desta reportagem.

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