Após quase um mês de desaparecimento, o corpo de Elieser Martins Padilha foi encontrado em uma região de mata em Blumenau, Santa Catarina, na última quarta-feira (12).
ANÚNCIO
A família do homem de 36 anos havia pedido ajuda nas redes sociais para localizá-lo. Contudo, o irmão da vítima confessou o assassinato à Polícia Civil. Ele não ficou preso pois não houve flagrante ou mandado de prisão.
Homem utilizou martelo para matar irmão
De acordo com o site ‘NSC Total’, Elieser foi morto pelo irmão em 20 de maio dentro da casa da família em Garcia, bairro de Blumenau. De acordo com a matéria, após matar o irmão com um martelo, o homem enrolou o corpo em uma lona e colocou em uma vegetação às margens da Rua Antônio Zendron, no Valparaíso.
O corpo foi encontrado após o próprio homem procurar a delegacia acompanhado de um advogado e informado o crime. Os bombeiros foram acionados para recuperá-lo.
Uma perícia foi realizada na noite da quarta-feira (12) pela Polícia Científica, que averiguou o local do crime o veículo utilizado pelo transporte do corpo.
Assassino alega legítima defesa
O homem alegou que assassinou o irmão por legítima defesa, após os dois se desentenderem. O degelado Bruno Fernando informou que um inquérito será instaurado para apurar as circunstâncias e motivação do crime e se houve a participação de outras pessoas.
Durante reconstituição do crime, preso por matar idoso com voadora no peito se ajoelha e chora
Tiago Gomes de Souza, de 39 anos, que foi preso suspeito de matar idoso de 77 anos com voadora no peito em Santos, litoral de São Paulo, se ajoelhou e chorou durante reconstituição do crime, realizada pela Polícia Civil na última quinta-feira (13).
ANÚNCIO
Nas imagens, que você confere a seguir, é possível notar que a reconstituição foi acompanhada por diversas pessoas. Esteve presente no local o suspeito, Eugênio Malavasi, advogado de Tiago, um promotor do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e policiais. O filho da vítima, Bruno Cesar Fine Torresi, também participou.
No local, três reconstituições diferentes foram feitas: uma do autor do crime, outra do neto da vítima, que estava com ele no momento, e outra de um médico, que auxiliou nos primeiros socorros da vítima e foi colocado como testemunha.
Suspeito alega ataque de fúria
Ainda durante o procedimento, Tiago alegou ter passado por um “ataque de fúria” antes de agredir o idoso com uma voadora, após ele ter o advertido por ter avançado com o carro contra ele e o neto.
