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Cidade de São Paulo registra primeiro caso da variante Arcturus da covid-19; entenda os sintomas

Paciente é um homem de 75 anos, acamado e com comorbidades, que já tinha esquema vacinal completo

Estudo mostra que covid-19 pode ser detectado em lágrimas
Covid-19: primeiro caso da variante Arcuturus é confirmado na Cidade de São Paulo (Divulgação/Pixabay)

A Prefeitura de São Paulo confirmou na segunda-feira (1º) o primeiro caso da variante XBB.1.16 da covid-19, também conhecida como Arcturus. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o paciente é um homem de 75 anos, acamado e com comorbidades, que já tinha o esquema vacinal completo contra o coronavírus, inclusive com a dose da Pfizer bivalente.

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Ainda segundo a secretaria, ele apresentou os sintomas de síndrome gripal e febre persistente no dia 7 de abril. Assim, foi encaminhado para atendimento em um hospital privado da Capital e teve alta médica na última quinta-feira (27).

A pasta destacou que a Arcturus está sendo monitorada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma variante de interesse, que até o momento não apresentou gravidade ou aumento no número de casos na cidade de São Paulo. No entanto, ela fez com que os casos de covid-19 registrassem um aumento repentino na Índia.

Entre os principais sintomas causados pela nova variante estão irritação nos olhos (parecidos com conjuntivite), tosse seca e episódios febris.

Vacinação

A SMS ressaltou a importância de que as pessoas completem o esquema vacinal contra a covid-19, “inclusive com a Pfizer bivalente, para se proteger contra formas graves da doença.”

Segundo a prefeitura, a vacinação contra a covid-19 está disponível das 7h às 19h em todas as UBSs e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, de segunda a sexta-feira, e nas AMAs/UBSs Integradas aos sábados, no mesmo horário.

Podem ser imunizadas pessoas acima de 50 anos, pessoas maiores de 12 anos com imunossupressão ou com comorbidades, indígenas, gestantes e puérperas, residentes em Instituições de Longa Permanência e funcionários desses equipamentos da cidade de São Paulo, profissionais da saúde, pessoas com deficiência física permanente, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, além da população em situação de rua.

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A chamada “xepa” está disponível para pessoas acima de 18 anos, cadastradas previamente na Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência, caso haja doses remanescentes ao final do dia.

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