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Desenterram passado de vidente que ajudou jovem que se dizia ser Madeleine McCann e previsões feitas sobre o caso

Fia Johansson e Julia Wendell, a jovem que dizia ser Madeleine McCann, agora são inimigas.

A troca de acusações entre Fia Johansson e Julia Wendell, a jovem que dizia ser Madeleine McCann, ainda não terminou. Enquanto a vidente e investigadora, acusa Julia de mentir e afirma que ela é investigada por pedofilia, a polonesa alega que foi usada por ela apenas para conseguir ficar sob os holofotes e ganhar fama.

Pensando nisso, o Daily Mail resolveu investigar mais sobre Fia, que também é conhecida como “Médium Persa”.

“Ela afirma ser uma ‘detetive psíquica’ com 25 anos de experiência, insiste que resolveu casos de assassinato, frustrou planos terroristas e até ajudou um membro da realeza britânica a escapar de um plano de chantagem”, escreveu o tabloide.

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Sobre o caso Madeleine McCann, ela disse em 2019 que a garota estava viva, morava na Alemanha e não demoraria muito em reencontrar seus pais, Kate e Gerry McCann.

“Madeleine está viva, posso ver que ela está na Alemanha. Ela não tem ideia de sua outra família. Ela era muito pequena, não se lembra de nada da família. Madeleine está muito conectada com a música e a dança, ela tem uma voz linda e incrível”, afirmou, completando que a jovem encontraria a família por acidente entre 2022 e 2024, pois se tornaria famosa.

Coincidentemente, um programa televisivo sobre o caso exibido esse ano, a jovem polonesa de 21 anos apareceu cantando uma música composta por ela. Ela também publica covers no YouTube.

Após descobrir por testes de DNA que Julia não era Madeleine, a investigadora psíquica afirmou que já sabia disso.

“Sempre acreditei que Madeleine estava viva, mas quando voei para a Polônia, sabia que Julia não era Madeleine”, revelou, mas mesmo assim ela levou Julia para os Estados Unidos e participou ao seu lado em uma entrevista na TV.

É importante recordar que um porta-voz da campanha oficial para encontrar Madeleine disse que Gerry e Kate, “não acreditam em médiuns” e têm “total confiança” na polícia do Reino Unido.

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