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São Paulo começa abril com 45 mortes e 1,1 mil casos de Covid-19 por hora

Balanço de ontem totaliza 1.082 óbitos e 26.567 novas infecções

Marinalara3/Freepik/Divulgação

O Estado de São Paulo começou o mês de abril registrando, a cada hora, 45 mortes e 1.106 casos de Covid-19.

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O balanço da última quinta-feira (dia 1º) totaliza 1.082 óbitos e 26.567 novas infecções confirmadas desde quarta-feira.

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Desde o início da pandemia da Covid-19 são 75.734 vítimas fatais e 2.496.416 casos da doença. Destes, 2.127.249 já estão recuperados, incluindo 249.734 pessoas que estiveram internadas e receberam alta hospitalar.

O balanço diário de internações segue com mais de 31 mil pessoas hospitalizadas em um mesmo dia. Ontem eram 31.148 internados, sendo 13.023 pacientes em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 18.125 em enfermaria.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 92,2% no Estado e de 92,7% na Grande São Paulo.

Fase Emergencial para frear Covid-19

A Fase Emergencial do Plano São Paulo está em vigor até o dia 11 de abril, com a manutenção das restrições mais rígidas para tentar conter o avanço da Covid-19 no Estado.

A medida estende a restrição de funcionamento de 14 atividades comerciais em todo Estado de São Paulo. Assim, serviços de retirada de alimentos, celebrações religiosas coletivas, atividades esportivas e lojas de material para construção, entre outras, têm suas atividades proibidas nesse período.

A Fase Emergencial determina ainda a ampliação do toque de recolher, que agora passa a valer entre 20h e 5h. Todas as aglomerações e o uso de todos os parques públicos no Estado também estão proibidos.

Apenas os serviços de delivery e drive-thru podem continuar funcionando normalmente.

O governo fez ainda algumas recomendações, como o escalonamento do horário de entrada de funcionários da indústria (das 5h às 7h), do comércio (das 9h às 11h) e do setor de serviços (das 7h às 9h) para evitar aglomerações no transporte público.

Além disso, o uso de máscara em ambientes internos, inclusive entre familiares de residências diferentes, é prudente, assim como a redução das atividades presenciais nas escolas ao mínimo possível.

De acordo com o governo, as medidas provocam a remoção temporária de 4 milhões de pessoas de circulação nos municípios.

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