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Homem que atropelou ciclista disse que achou que era assalto e não pensou em parar

Reprodução

O motorista José Maria da Costa Junior, de 34 anos, responsável pelo atropelamento e morte da cicloativista Marina Harkot, disse neste domingo, em entrevista ao programa ‘Fantástico’, que no momento do acidente pensou que era uma tentativa de assalto e não pensou em parar o carro para prestar socorro.

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Essa foi a primeira vez que ele se pronunciou sobre o atropelamento desde o acidente ocorrido na madrugada do último dia 8.

José Maria atropelou a ciclista e fugiu. Seu carro foi encontrado dois dias depois em um estacionamento, dia em que ele se apresentou à polícia para prestar depoimento.

Marina foi socorrida por uma policial militar que passava pelo local no momento do acidente. A policial Mariana de Moraes Braga disse à polícia que o local era muito bem iluminado e seria impossível que ele não tivesse visto a garota.

José Maria contou que naquele dia foi encontrar uns amigos no bar após o trabalho, mas que não tinha bebido nada. Mas como ele se apresentou à polícia somente após dois dias, foi impossível fazer o teste do bafômetro ou dosagem alcoólica.

Ele disse que no dia do atropelamento estava com mais duas pessoas no carro, um homem e uma mulher, e não passou pela cabeça de ninguém parar para prestar socorro à vítima.

O inquérito ainda não foi concluído, mas ele foi indiciado por homicídio culposo e por fugir do local do acidente.

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