A Tim, a Telefonica e a Claro apresentaram uma oferta vinculante pelas atividades móveis da Oi no Brasil, informou a empresa italiana neste sábado (18).
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Na última quarta-feira (15), o Conselho da Tim havia autorizado que o CEO da empresa desse andamento ao pedido. Pouco antes, no dia 11, a Tim (que opera no país como Tim Brasil) e a Telefonica (que gerencia a Vivo), através de suas controladas brasileiras, haviam apresentado ao Bank of America Merril Lynch, o consultor financeiro da Oi, o seu interesse em iniciar as negociações para a aquisição conjunta do grupo, de maneira total ou em parte.
Em caso de fechamento da operação, precisava uma nota, «cada um receberá uma parte das atividades». A Oi, que em junho de 2016 havia apresentado um pedido de proteção falimentar no valor de US$ 19 bilhões, a maior da história do Brasil, é o quarto operador no mercado telefônico brasileiro.
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No primeiro trimestre do ano, registrou uma receita de líquida em queda de 7% na comparação com o mesmo período de 2019.
A oferta das empresas «fica sujeita a algumas condições» e «em particular, está sujeita às condições de que os ofertantes devem ser reconhecidos na qualidade de «stalking horses» (primeiros proponentes), com a atribuição do direito de igualar eventuais outras ofertas que deverão ser apresentadas no curso do processo de venda», destaca uma nota do grupo italiano.
O comunicado ressalta que, caso o acordo seja concluído, «poderá levar aos acionistas e aos clientes graças ao crescimento previsto, às sinergias esperadas e ao melhoramento da qualidade do serviço», explica a Tim, segundo a qual «prevê-se que a iniciativa contribuirá ao desenvolvimento e à competitividade do setor de telecomunicações no Brasil».