O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a defender na manhã desta quinta-feira (5) a emenda do teto de gastos, destacando que “ceder ao teto é abrir uma rachadura no casco do transatlântico”. Para ele, é preciso reduzir despesas, combater fraudes e desperdícios.
ANÚNCIO
Criada em 2016, a emenda constitucional do teto de gastos estabelece que as despesas totais da União não podem crescer além da inflação, mesmo que a receita cresça. A norma visa barrar a expansão da dívida pública.
Veja também:
Filho do Cafu morre após infarto durante partida de futebol
Inscrições para vestibular da Unicamp acabam amanhã
Recomendado:
Caso von Richthofen: único culpado ainda preso, Cristian Cravinhos quer voltar ao regime aberto
Jovem confessa que matou e enterrou corpo de namorada por suspeitar de traição, no litoral de SP
Silvio Luiz morre aos 89 anos em SP; famosos lamentam perda de ‘lenda da narração esportiva’
Desde a implementação, o governo se vê obrigado a reduzir as despesas discricionárias, pois as obrigatórias continuam subindo. Na quarta-feira (4), Bolsonaro deu aval à proposta de mudança na emenda do teto de gastos, proibindo que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação.
Ele orientou o ministro da Economia, Paulo Guedes, a elaborar estudos para que ajustes sejam propostos ao Congresso, segundo o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros.