O processo de leilão do Complexo do Anhembi, na zona norte de São Paulo, foi suspensa pelo TCM (Tribunal de Contas do Município) nesta quarta-feira (22). O cumprimento da medida é imediato e por tempo indeterminado.
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O órgão questiona pontos do processo como o lance mínimo de R$ 1 bilhão, considerado baixo pelos conselheiros do tribunal. O leilão estava marcado para o dia 9 de abril e foi adiado para 11 de junho – agora sem previsão.
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O projeto de privatização do complexo foi aprovado pela Câmara Municipal em dezembro de 2017, ainda na gestão do ex-prefeito João Doria (PSDB). O terreno de 400 mil metros quadrados inclui o sambódromo, um pavilhão de exposições e um palácio de convenções, além de estacionamento com 6,5 mil vagas.
Ao Metro Jornal, a Prefeitura de São Paulo afirmou que está à disposição do TCM para esclarecimentos sobre o processo de privatização do Complexo Anhembi. «Todo o processo foi realizado com a maior transparência e o valor mínimo estipulado para o leilão foi maior do que todas as avaliações recebidas pelas consultorias contratadas pela Prefeitura», afirmou em nota.