O massacre da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, completa oito anos, no próximo domingo. No dia 07 de abril de 2011, um ex-aluno entrou atirando na unidade e deixou 12 adolescentes mortos.
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Os parentes das vítimas relembram os momentos de angústia, após a tragédia no colégio Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, que terminou com 10 mortos, contando com os dois assassinos que também eram estudantes.
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Em outubro de 2017, oito crianças e uma professora também morreram após um segurança colocar fogo em uma creche em Janaúba, no Norte do estado. Para a educadora Zena Eisenberg, o desafio é retomar a rotina e valorizar às amizades.
Depois do massacre na Tasso da Silveira, toda a escola passou por uma reestruturação. Os familiares das vítimas se uniram e criaram a organização «Anjos de Realengo». Os muros ganharam nova pintura e um memorial foi inaugurado.
Adriana Machado, mãe da jovem Luíza que morreu no ataque, defende que é preciso reforçar a segurança. No domingo, está marcado um novo encontro na porta da escola Tasso da Silveira para lembrar as 12 vítimas do ataque.