Estudantes da USP estão ajudando a mapear as áreas destruídas pelo terremoto que matou mais de 7 mil pessoas no Nepal.
O projeto é uma parceria do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação do campus de São Carlos com a Universidade de Heidelberg, na Alemanha. Por meio de uma plataforma na internet, os voluntários analisam imagens de satélite e as transformam em mapas digitais.
O coordenador da iniciativa, João Porto de Albuquerque, explica que as informações têm auxiliado a ONU, a Cruz Vermelha e o exército do Nepal.
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Na semana passada, cinquenta alunos da USP se juntaram a outras 3 mil pessoas que participam da rede colaborativa ao redor do mundo.
Com a comparação das imagens de antes e depois da tragédia é possível estimar o número de prédios destruídos e os acessos bloqueados.
Deslizamentos de terra e más condições climáticas dificultam a chegada de socorro a regiões isoladas.
Neste domingo, dia 3, um idoso de 101 anos de idade e outras três pessoas foram resgatados com vida, entre escombros, oito dias após o terremoto de magnitude 7.8.
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