O Palmeiras completou 99 anos de fundação na última segunda-feira, mas, até aqui, não teve muitos motivos para comemorar. Depois de perder a invencibilidade de 12 jogos na Série B, sábado, ao ser derrotado pelo Boa-MG, o Verdão foi eliminado da Copa do Brasil na quarta-feira, goleado pelo Atlético-PR por 3 a 0.
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O revés tirou do alviverde a chance de disputar a Taça Libertadores no seu centenário. E também acabou com a tranquilidade que reinava no clube.
A eliminação, da forma que aconteceu, irritou o presidente Paulo Nobre, que questionou a postura passiva dos jogadores dentro de campo.
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“Não faz o menor sentido ir para um jogo eliminatório e não demonstrar aquela doação que é marca registrada deste time. Vamos identificar o problema e dar uma chacoalhada”, disparou o mandatário, que não garantiu a sequência de Gilson Kleina no comando da equipe.
O treinador disse que compreendeu as duras críticas feitas por Nobre, mas não teme uma possível demissão do cargo: “Não temo, não tenho receio. Ser eliminado assim é uma vergonha para todos, mas sei do trabalho que estamos fazendo. Cabe ao presidente analisar. Temos de nos mobilizar de novo para colocar o time nos trilhos.”
Já foi
O zagueiro Vilson, titular ao lado de Henrique na defesa, foi negociado ontem com o Stuttgart, da Alemanha. Pela transferência, o Palmeiras vai receber R$ 700 mil.
Vilson deixa o Verdão após 23 jogos e quatro gols.