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‘Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar’ repete fórmula lucrativa

Divulgação

Após uma série de contratempos que atrasaram sua produção em dois anos, “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” estreia nesta quinta-feira, enfim, nos cinemas. Apesar dos altos e baixos, no entanto, ninguém cogitou que a Disney abrisse mão de continuar uma franquia responsável por somar US$ 3,7 bilhões com seus quatro títulos iniciais.

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Um dos desafios foi fazer um filme mais barato que o anterior. “Navegando em Águas Misteriosas” (2011) se tornou o longa mais caro da história, com custo de US$ 378,5 milhões. Dirigido por Joachim Rønning e Espen Sandberg, “A Vingança de Salazar” saiu por US$ 230 mi.

O dinheiro cobre não só efeitos visuais apurados, que envolvem monstros e maldições dos sete mares, mas também gravações em ilhas e mar aberto, na Austrália, e dois mil figurinos que imprimem mais realidade à história.

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Dessa vez, a trama acompanha a jornada do jovem marujo Henry (Brenton Thwaites), que busca encontrar o Tridente de Poseidon para quebrar a maldição responsável por aprisionar seu pai, Will (Orlando Bloom), debaixo do mar. O artefato também é procurado pela astrônoma Carina (Kaya Scodelario), com o objetivo de comprovar uma tese a partir do diário deixado por seu pai, e Jack Sparrow (Johnny Depp), que vê no item sua única chance de escapar do Capitão Salazar (Javier Bardem). Aprisionado anos antes pelo pirata em uma maldição fantasma, ele conta com a ajuda do Capitão Barbossa (Geoffrey Rush).    

Encontramos Sparrow empobrecido, com um navio capenga e uma tripulação hesitante, mas seguindo a mesma cartilha que o tornou icônico, adotando um tom politicamente incorreto aceitável para um filme de família.

O problema é que, apesar da insistência, a fórmula já não brilha como antes, tornando a aventura apenas mais uma entra tantas outras.

Confira o trailer de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”:

Relembre a trama dos quatro longas da franquia:

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