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Julgamento de Dani Alves: de sapato Louboutin e saia com fenda reveladora, Joana Sanz comparece ao tribunal e diz que jogador chegou bêbado em casa

Hoje foi o segundo dia de julgamento do jogador brasileiro acusado de abuso sexual

Joana Sanz chega ao Tribunal em Barcelona
Joana Sanz chega ao Tribunal em Barcelona (Reprodução)

Usando um modelito preto com uma fenda reveladora na parte de trás e um ousado salto Loubotin, a modelo espanhola e esposa de Daniel Alves, Joana Sanz, compareceu nesta terça-feira para testemunhar no julgamento que pode definir os próximos 10 anos do jogador brasileiro.

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Joana chegou no Tribunal nesta tarde também usando óculos preto e evitou encarar ou falar com a imprensa. No centro do furacão desde que o marido foi preso, ela também resolveu tirar todas as suas redes sociais do ar para evitar a enxurrada de críticas que vem recebendo desde que esse pesadelo todo começou em sua vida.

Seu depoimento é considerado crucial para confirmar a tese da defesa, de que Dani Alves estava embriagado na noite do estupro da jovem, na Boate Sutton, e não tinha memória do que aconteceu naquela noite.

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Joana confirmou aos juízes que na fatídica noite o marido ligou para ela várias vezes assim que deixou a boate e chegou em casa fora de si devido ao excesso de bebida. Para corroborar o fato, a defesa pretende ainda apresentar os tíquetes de consumo do jogador naquela noite.

A estratégia se baseia no fato de que na Espanha, ao contrário de muitos países, a embriaguez é considerada um atenuante para a Justiça e a ideia é tentar diminuir a pena do jogador brasileiro, já que as provas físicas e testemunhais da acusação são praticamente irrefutáveis.

Em uma de suas últimas publicações, Joana postou: “Para aqueles de nós que tiveram que ser fortes este ano, que seja a nossa vez de sermos felizes em 2024″.

RELEMBRE O CASO

Daniel Alves foi preso em janeiro do ano passado, quando foi prestar depoimento em uma delegacia de Barcelona sobre a acusação de ter estuprado uma jovem em 30 de dezembro de 2022, na boate Sutton, em Barcelona.

Desde sua prisão, ele já deu quatro versões diferentes sobre o que ocorreu naquela noite, desde a negação de conhecer a vítima até afirmar que o sexo foi consentido. A estratégia de hoje apresentada pela defesa é a quinta versão.

Pesam contra ele, além do depoimento da vítima e suas amigas, o depoimento dos funcionários da boate, que socorreram a jovem, o laudo do IML que comprova a penetração e os restos de sêmen encontrados nas partes íntimas da jovem e no chão do banheiro da boate.

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