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Tom Hanks, o bom moço

Após ser homenageado com o prêmio Cecil B. DeMille durante o Globo de Ouro 2020 por sua carreira no cinema e na TV, Tom Hanks deu uma entrevista bem-humorada aos repórteres presentes no local da premiação.

Na coletiva, o ator afirmou que não quer mais saber de sua fama de “cara legal” e das frequentes perguntas sobre sempre interpretar mocinhos em seus filmes. Zombando os jornalistas, o astro afirmou que seu próximo trabalho, uma cinebiografia de Elvis Presley, calará essas “perguntas estúpidas”.

“Meu plano é ir para a Austrália para trabalhar com o [diretor] Baz Luhrmann”, disse o ator, que viverá o controverso empresário do cantor, o “Coronel” Tom Parker, no filme do Rei do Rock n’ Roll. “Eu vou silenciar todas as suas perguntas estúpidas sobre o porquê de eu nunca interpretar vilões”, brincou Hanks, arrancando risos dos jornalistas.

O vencedor do Oscar por “Forrest Gump – O Contador de Histórias“ e “Filadélfia” também citou Keanu Reeves, com quem trabalhou em Toy Story 4, dizendo que o astro de “John Wick” tem uma ótima resposta para a pergunta “como é ser tão adorado?”: “[Ele diz que] é melhor do que a alternativa, que é ser odiado, e é verdade”, afirmou Hanks. “Eu prefiro que gostem de mim do que me odeiem”.

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