Após três anos de dores crônicas e visitas a dezessete médicos diferentes, um menino de 7 anos conseguiu um diagnóstico que possibilita trata de sua enfermidade, mas a resposta não veio da equipe médica, mas sim de uma consulta ao sistema de inteligência artificial usado pelo Chat GPT, segundo site americano Today.com.
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Alex começou a sentir dores crônicas com quatro anos e tinha que tomar analgésicos todos os dias, segundo sua mãe, para suportar o dia, mas ele passou a ficar mal-humorado, cansado e com acessos de raiva. Ele passou ainda a arrastar o pé esquerdo ao andar e sentia fortes dores de cabeça.
Alex passou por dentistas, neurologistas, otorrinos e outros especialistas, mas ninguém conseguia apontar uma solução para os sintomas e sua mãe notou ainda que ele parou de crescer.
![Inteligencia Artificial](https://www.metroworldnews.com.br/resizer/v2/43NAPTYXPJATTI6QSZQ7FMOMTM.jpg?auth=b91ce5e0826e727e401d1be3dc6bd7db1954cf5b835c487debaa58180d13f99c&width=800&height=400)
Sem saber mais a quem recorrer, a mãe decidiu jogar todos os sintomas no ChatGPT e ver o que a IA diria, mas também sem muita esperança de conseguir qualquer resultado. Ela jogou as informações e dois dados das ressonâncias magnéticas e outros exames que o garoto havia realizado ao longo dos anos e imediatamente recebeu o diagnóstico.
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A ferramenta capaz de gerar textos a partir de consulta de fontes na internet apontou que a origem das dores de Alex, um garoto que vive nos Estados Unidos, era não uma, mas duas malformações de nascença, conhecidas como espinha bífida e síndrome da medula ancorada, que impedia seu crescimento.
O diagnóstico foi validado por especialistas e Alex foi submetido a uma cirurgia para corrigir a medula e está se recuperando com sucesso, para alegria do garoto e sua mãe e temor da comunidade médica, que vê uma concorrência desleal com o uso da IA.
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Entretanto, ferramentas de inteligência artificial já tem sido usadas para diagnósticos médicos e um estudo demonstrou que sua taxa de acerto é incrivelmente alta, atingindo 72% de eficiência.