Social

Mãe que faz cruzada para arrecadar fundos para filho doente escapa milagrosamente de ser atropelada no Chile

Um caminhão em alta velocidade quase atingiu a comitiva que está realizando a cruzada

“‘¿Será bueno seguir?’”. Esa fue la pregunta que se realizó Ailen Riquelme -la madre que camina desde Valdivia a Santiago con el fin de pedir ayuda económica para su hijo de ocho que sufre un agresivo cáncer y su tratamiento cuesta 1.200 millones de pesos- luego de estar a punto de ser atropellada por un camión.
“Un camión iba a alta velocidad y (el conductor) dijo que no había visto a Bomberos, pero es difícil no verlos, porque ellos iban con balizas, haciendo sonido. Menos mal que el camión esquivó a Bomberos y se fue a un costado. Nosotros sentimos el puro golpe. Pensábamos que habían chocado a Bomberos, pero menos mal que no”, contó la joven en la cuenta de Instagram Unidosxmartin. 
El accidente ocurrió la ruta Los Ángeles, Salto el Laja. 
“Gracias a Dios no pasó nada. Fue algo terrible, terrible. Supimos actuar bien, porque salimos corriendo, pero era muy difícil (decidir) para dónde salir corriendo, porque del otro lado de la calzada venían los vehículos y por el otro podía arrollarnos el camión”, aseguró.
Finalmente, Ailen recordó que “el papá de Martín me agarró de la mano y trató de abrazarme y dirigir, porque yo quedé en shock. Miré hacia atrás, grité y corrí, pero no sabía hacia dónde correr. Fue realmente muy angustiante”.
Madre seguirá dando la pelea
Producto de ello, cuestionó si continuar o no la gran cruzada, tal como lo realizó la mamá de Tomás Ross, que caminó 32 días desde Chiloé hasta La Moneda y también lo están haciendo otros padres, angustiados por la salud de sus hijos. 
“Fue demasiado angustiante lo que sucedió. En el momento, de verdad, era de llorar y correr, y decir ‘¿será bueno seguir?’”. Pero, en la misma cuenta aclaró que “Aunque suene una frase repetida, con más fuerza decimos: nada nos detendrá”. 
“Para poder estar con el muchos años más y salvarle la vida, hoy toca estar dando la pelea en la calle consiguiendo donaciones”, sentenció. 
Datos para aportar: Ines Ailen Riquelme Banco Falabella Cuenta corriente 19996250910 Rut 19.110.998-8 Corre: ailenriquelmet@gmail.com
Ailen Riquelme, mãe de Martín Acidente na rodovia

“Será bom continuar?”. Essa foi a pergunta feita por Ailen Riquelme - a mãe que está caminhando do município de Valdivia à capital do país, Santiago, para pedir ajuda financeira para seu filho de oito anos, que está lutando contra um câncer agressivo e cujo tratamento custa 1,2 bilhão de pesos (cerca de R$ 7 milhões) - depois de quase ser atropelada por um caminhão.

ANÚNCIO

“Um caminhão estava em alta velocidade e (o motorista) disse que não tinha visto os Bombeiros, mas é difícil não vê-los, pois estavam com luzes de emergência e fazendo barulho. Ainda bem que o caminhão desviou dos Bombeiros e foi para o lado. Nós sentimos o impacto. Pensamos que tinham batido nos Bombeiros, mas ainda bem que não”, contou a jovem na conta do Instagram Unidosxmartin.

O acidente ocorreu na rodovia Los Ángeles, em Salto el Laja, um município do Chile.

“Graças a Deus não aconteceu nada. Foi algo terrível, terrível. Soubemos agir bem, porque saímos correndo, mas era muito difícil (decidir) para onde correr, pois do outro lado da calçada vinham os veículos e do outro lado o caminhão poderia nos atropelar”, assegurou.

Finalmente, Ailen lembrou que "o pai do Martín me segurou pela mão e tentou me abraçar e guiar, porque eu fiquei em choque. Olhei para trás, gritei e corri, mas não sabia para onde correr. Foi realmente muito angustiante".

A mãe continuará lutando

Como resultado, questionou-se se deveria continuar ou não a grande cruzada, da mesma forma que a mãe de Tomás Ross fez, caminhando 32 dias de Chiloé até La Moneda, e outros pais também estão fazendo, angustiados com a saúde de seus filhos.

"Foi angustiante demais o que aconteceu. Naquele momento, era realmente para chorar e correr, e dizer 'será que vale a pena continuar?'. Mas, na mesma conta, ela esclareceu que 'Embora pareça uma frase repetida, dizemos com mais força: nada nos deterá'."

"Para poder ficar com ele por muitos anos e salvar sua vida, hoje é preciso lutar nas ruas para conseguir doações", sentenciou.

ANÚNCIO

Tags


Últimas Notícias