Nas últimas horas, as redes sociais testemunharam um incidente alarmante que teria ocorrido nas instalações da empresa de transporte, Transportes Atlas, localizada na cidade de Yumbo na Colômbia.
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De acordo com vários vídeos que circularam nas plataformas digitais, é possível ver um homem, supostamente um mecânico da empresa, visivelmente ensanguentado e ferido, enquanto grita: “Ai, minha orelha!”. Este perturbador incidente gerou uma onda de indignação entre os internautas e chamou a atenção das autoridades competentes.
De acordo com os depoimentos compartilhados nas redes sociais, o empregador de uma empresa de transportes teria agredido um dos trabalhadores depois que ele reclamou o pagamento justo por horas extras que havia feito. Diante da reclamação, o chefe teria reagido com fúria e agredido seu colaborador, que supostamente teria perdido parte da orelha.
O presidente Gustavo Petro se pronunciou a respeito, compartilhando um dos vídeos e solicitando ao Ministério do Trabalho que seja realizada uma investigação minuciosa sobre este suposto caso de abuso laboral.
As palavras do chefe de estado foram apoiadas pela ministra do Trabalho, Gloria Inés Ramírez, que garantiu que qualquer violação dos direitos trabalhistas será investigada e punida. Além disso, anunciou que será realizada uma inspeção abrangente para determinar a veracidade das denúncias. ”Nem escravidão, nem exploração de trabalho!”, afirmou em sua conta do Twitter.
Embora ainda não tenha sido confirmada a identidade do outro indivíduo envolvido no incidente, alguns documentos compartilhados em redes sociais sugerem que poderia ser um dos gerentes substitutos da Transportes Atlas.
Foi relatado que a pessoa agredida sofreu a amputação parcial de uma orelha como resultado da violenta disputa. Este fato gerou preocupação e repúdio na comunidade, bem como entre os trabalhadores do setor.
A Transportes Atlas, uma empresa reconhecida por suas atividades de transporte de carga e armazenamento de contêineres, ainda não emitiu comentários sobre o assunto até o momento. No entanto, espera-se que as autoridades competentes tomem medidas urgentes para esclarecer o que aconteceu e garantir a segurança e os direitos dos trabalhadores no local de trabalho.