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“Vamos brincar?”: Gêmeas siamesas ficam frente a frente pela 1ª vez após separadas

Elas se olharam pela primeira vez e já queriam brincar

Foto: reprodução / hcrp.usp
Foto: reprodução / hcrp.usp

Unidas pela cabeça, Allana e Mariah viveram entre idas e vindas, nos últimos 12 meses, no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, em São Paulo.

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Após 4 cirurgias, as gêmeas siamesas de 2 anos, que agora estão separadas, ficaram frente a frente pela primeira vez. A emoção das duas ao se olharem misturou surpresa e curiosidade. No vídeo, elas aparecem conversando, brincando e fazendo carinho uma na outra. 

Foto: hcfmrpusp
Foto: hcfmrpusp

Elas são de Piquerobi, a 237 quilômetros de São Paulo. Como é um município com pouco mais de 4 mil habitantes, todos se uniram para buscar tratamento para as gêmeas. Deu certo! Logo o Hospital das Clínicas (HC) da Universidade de São Paulo atendeu o caso.

As irmãs ficaram encantadas uma com a outra e uma chamou a outra para brincar. “Oi, irmã. Vamos brincar, irmã?”.

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Depois do cumprimento de uma delas, a outra olha deslumbrada para a gêmea que até então nunca tinha visto de frente.

As irmãs trocam carinho e brinquedos.

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A mãe, Talita, aparece apenas falando no vídeo, maravilhada, lembrando que, em 2 anos, as gêmeas siamesas jamais tinham se visto de frente.

Apoio e suporte

A cidade de Piquerobi se envolveu com Allana e Mariah. Fizeram rifas, vaquinhas e todo tipo de ajuda para a família conseguir o tratamento.

Os médicos do Hospital das Clínicas (HC) da Universidade de São Paulo, referência nesse tipo de tratamento, receberam as meninas com todo suporte e apoio.

Apenas em uma das 4 cirurgias, elas ficaram 27 horas na mesa de operação.

Ao todo, 50 profissionais participaram das cirurgias das meninas, entre médicos, enfermeiros, instrumentadores e equipe de apoio.

O caso é considerando extremamente raro, com um registro a cada 2,5 milhões de nascimentos.

As irmãs nasceram em Ribeirão Preto no dia 9 de dezembro de 2020, unidas pela cabeça.

A anomalia foi diagnosticada na gestação da mãe e elas são acompanhadas no HC desde 2021.

Fonte: Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto

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