O empresário Renê da Silva Nogueira Júnior, de 47 anos, acusado de assassinar o gari Laudemir de Souza Fernandes, de 44 anos, já foi investigado pela polícia outras vezes.
Documentos acessado pelo portal de notícias BHAZ, mostraram que ele possui um histórico de denúncias graves.
Registros apontaram que em 2003, ele acusado de lesão corporal em um episódio na casa onde vivia, na cidade de Belford Roxo (RJ).
Já em 2011, uma mulher morreu atropelada por ele, no Recreio dos Bandeirantes, na região Oeste do Rio de Janeiro. Ele respondeu por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Ele ainda teve um inquérito policial instaurado, para investigar uma agressão sofrida por uma mulher, em dezembro de 2021, em Cotia, São Paulo, onde o casal morava. A denúncia afirma que o ataque causou lesões corporais graves na vítima no mesmo ano de separação deles.
Renê também aparece como vítima de ameaças em um caso registrado na região do Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, no dia 25 de janeiro de 2024. O processo define o crime de perseguição, conhecido como stalking, cometido pela ex-esposa do empresário e a mãe dela.
Renê está preso e foi encontrado em uma academia de luxo logo após ser visto atirando em garis que trabalhavam em uma rua de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
Sua esposa, a delegada Ana Paula Balbino Nogueira, também será investigada pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil de Minas, com o objetivo de esclarecer o fato de a arma utilizada no homicídio, pertencer à policial.

