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Polícia procura por bombas após atirador matar quatro pessoas em centro médico, em Oklahoma

Autor de ataque também morreu na ação; corporação ainda apura motivação do crime

Polícia faz buscas por bombas em prédio após atirador matar quatro pessoas, em Tulsa Foto: Especial

A polícia recebeu denúncias de que o homem que invadiu um centro hospitalar na cidade de Tulsa, em Oklahoma, nos Estados Unidos, e matou quatro pessoas a tiros, espalhou bombas pelo local antes do ataque. Buscas foram realizadas, mas, segundo informações da rede ABC, nenhum explosivo foi encontrado até o momento. O atirador também morreu na ação.

Segundo informações do capitão Richard Meulenberg, a polícia recebeu informações sobre um homem que estava com um rifle no segundo andar de um prédio no complexo hospitalar por volta das 17h de Tulsa (19h no horário de Brasília) na quarta-feira (1º). Os agentes seguiram para o local e, ao chegarem, já encontraram quatro pessoas mortas e outras feridas.

“Nós também encontramos a pessoa que acreditamos que seja o atirador, porque ele tinha um longo rifle e uma pistola”, disse Meulenberg à rede ABC, ressaltando que o homem também morreu.

Ainda não se sabe se ele foi morto em confronto com a corporação ou se ele se matou. A corporação investiga a motivação do ataque e se, de fato, o atirador planejava explodir o prédio.


A identidade do autor da chacina também não foi revelada, mas trata-se de um homem negro com idade entre 35 e 40 anos.

O governo dos Estados Unidos afirmou que o presidente Joe Biden foi informado do ataque e que ofereceu ajuda ao estado.

Atirador matou quatro pessoas em centro médico de Tulsa, em Oklahoma (Divulgação / Polícia de Tulsa)

Massacre de Uvalde

A notícia de um novo ataque ocorreu poucos dias após a cidade de Uvalde enterrar dezenove estudantes e duas professoras de uma escola primária. O jovem Salvador Ramos, de 18 anos, entrou na Robb Elementary School com uma AR-15 e uma espingarda e atirou contra as crianças.

Salvador havia comprado as duas armas logo após completar 18 anos. Antes de sair de casa para a escola, sua avó também foi alvejado, no rosto.

Amigos e parentes de Salvador disseram que ele sofria muito bullying na escola por ser gago e por ‘cecear’ ao falar, mas também pela forma como se vestia e por sua condição econômica, e isso teria sido um dos motivos dele ter se afastado completamente da escola e de seus amigos.

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