Flávio e Carlos Bolsonaro negam irregularidades no pagamento de R$ 31 mil, em dinheiro vivo, a duas corretoras de valores. Cada um repassou R$ 15,5 mil para quitar dívidas com as empresas.
ANÚNCIO
Leia mais:
Museu de Arte Moderna de SP apresenta ateliês de artistas em lives no Instagram
No entanto, ambos os filhos do presidente Jair Bolsonaro movem processo na Justiça de São Paulo, desde 2011, porque alegam terem sido vítimas de agentes de investimentos que teriam realizado operações ilegais e gerado prejuízos aos dois.
Recomendado:
VÍDEO: Égua é resgatada após passar 10 dias presa no terceiro andar de prédio, no Rio Grande do Sul
Polícia identifica e procura suspeito de estuprar cozinheiro na frente de prédio, no interior de SP
Caixa libera abono do PIS/Pasep para nascidos em maio e junho
A Justiça, porém, considerou os dois pedidos como improcedentes. Os valores foram pagos em dinheiro vivo entre 2007 e 2009.
O período é o mesmo que está sob investigação do Ministério Público do Rio sobre o suposto esquema de rachadinha no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
A defesa dos filhos do presidente da República afirmou, ainda, que relacionar os processos é um erro que incentiva uma campanha de perseguição promovida contra a família Bolsonaro.