Após o ultimato dado ao regime de Nicolás Maduro, Alemanha, Áustria, Espanha, França, Holanda, Reino Unido e Suécia reconheceram ontem Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. Os sete países haviam dado até o último domingo para Maduro convocar novas eleições presidenciais, sob ameaça de apoiar formalmente o mandatário da Assembleia Nacional.
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Como o líder chavista não aceitou o ultimato, as nações europeias se juntaram a EUA, Canadá, Brasil e a maior parte dos países das Américas. Veja o quadro:
Guaidó, na qualidade de presidente da Assembleia Nacional, reivindicou a Presidência da Venezuela no último dia 23 de janeiro, alegando que o segundo mandato de Maduro, iniciado na semana anterior, é ilegítimo e que o cargo estava vago.
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Logo após o anúncio, o governo venezuelano ameaçou romper as relações bilaterais com todos os estados-membros da União Europeia que reconheceram Guaidó como presidente.
Também ontem, em discurso durante a abertura da reunião do Grupo de Lima (14 países das Américas determinados a debater formas de restabelecer a democracia na Venezuela) em Ottawa, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, anunciou que irá transferir US$ 53 milhões em ajuda humanitária para o povo venezuelano. METRO