Professores da rede particular de ensino decidiram, em assembleia promovida pelo Sinpro-SP (Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo) nesta quarta-feira (23), descartar a possibilidade de aderir à greve geral no dia 28. Entretanto, uma nova paralisação da categoria foi agendada para a próxima semana, no dia 29.
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A categoria interrompeu as atividades nesta quarta, em manifestação após benefícios trabalhistas terem sido alterados, como redução de recesso e de bolsas para filhos nas escolas onde trabalham.
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Essa manifestação não ocorria há 15 anos — na época, por reivindicação salarial — e pegou muitos pais e diretores de surpresa. Enquanto alguns colégios decidiram suspender as aulas, outros buscaram soluções para manter pelo menos parte das atividades.