Um funcionário do Shopping 25 de Março (centro) garante que os produtos falsificados continuarão a ser vendidos normalmente após a reabertura do espaço.
ANÚNCIO
Na terça-feira, a administração do shopping e a Prefeitura de São Paulo assinaram um acordo, determinando que o local poderá abrir novamente com a condição de não vender mercadorias desse tipo.
Segundo o funcionário, porém, basta pagar R$ 700 mensais de propina para “nenhum fiscal mexer com você”. A reportagem da Rádio Bandeirantes conseguiu negociar por telefone um espaço para vender produtos falsificados. A prefeitura disse que, caso o acordo seja descumprido, a multa de R$ 100 mil será cobrada.
Recomendados
A Apple surpreende com o anúncio de um evento chamado ‘Let Loose’
Finalmente! Após uma longa espera, estas quatro séries da Netflix vão estrear novas temporadas
PM vira réu por morte de idosa com tiro de fuzil no Morro do Turano (RJ)
Outro lado
Nota de esclarecimento:
A propósito da matéria jornalística publicada pelo Metro Jornal, de autoria do repórter Agostinho Teixeira, da Rádio Bandeirantes, na qual teria sido ouvido um “agenciador” supostamente falando em nome do Shopping 25 de Março, a Maxim Administração e Participações, proprietária do Shopping, esclarece:
A Maxim refuta completamente e com veemência as acusações infundadas trazidas na referida reportagem. Primeiramente, cabe esclarecer que ninguém está autorizado a agenciar a comercialização dos espaços do Shopping, a não ser a própria administração do empreendimento.
O suposto agenciador em nenhum momento foi identificado pela reportagem.
Por fim, cabe destacar que a Maxim Administração e Participações está plenamente empenhada em cumprir rigorosamente todos os termos do acordo firmado com a Prefeitura de São Paulo, bem como com o Ministério Público, a fim de assegurar a reabertura do centro comercial com absoluta observância às leis e melhores práticas de responsabilidade e conformidade.