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O relatório final do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa) conclui que o helicóptero que caiu matando Thomaz Alckmin, filho do governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), e outras quatro pessoas há dois anos tinha uma das hastes desconectada no momento do acidente.
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Mesmo com esta falha o piloto consegue fazer a aeronave subir, mas fica sem controle e não consegue realizar manobras para esquerda ou direita.
De acordo com o documento, outros problemas de manutenção da aeronave também contribuíram para a queda, já que a rotina de trabalho da equipe sofria interferências e contava com acumulo de funções.
A análise final confirma a versão apresentada pela Força Aérea Brasileira em julho de 2015.
O acidente
Em 2 de abril de 2015, a aeronave que levava Thomaz e outras quatro pessoas caiu em uma casa em Carapicuíba, na Grande São Paulo.
Além do filho mais novo do governador de São Paulo, morreram o piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, de 53 anos, e os mecânicos Paulo Henrique Moraes, de 42 anos, Erick Martinho, de 36 anos, e Leandro Souza, de 34 anos.
Procurada, a assessoria de imprensa do governador Geraldo Alckmin informou que ele não iria se posicionar por ser uma questão pessoal.