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Estudantes de várias universidades venezuelanas protestaram nesta quarta-feira diante do prédio do Ministério do Interior e Justiça, em Caracas, pela morte do adolescente Kluiver Roa, de 14 anos, durante manifestação em San Cristóbal.
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Eles exigiram a revogação da resolução 8.610, editada há um mês, que autoriza as forças de segurança a usarem armas de fogo em manifestações.
Kluiver foi atingido na cabeça durante confronto com forças policiais quando participava de um protesto contra a prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, ocorrida na semana passada.
Segundo os manifestantes, a resolução fere o artigo 68 da Constituição venezuelana, que baniu o uso de armas de fogo em manifestações públicas.
O que teria atingido a cabeça do adolescente e o matado ainda é um mistério. O presidente, Nicolás Maduro, diz que foi uma bala de borracha. A família garante que a bala era de verdade.
Papel higiênico
A Venezuela chegou na última terça-feira (24) a um acordo com Trinidad e Tobago para trocar petróleo e asfalto por produtos de primeira necessidade, papel higiênico e gasolina.
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O acordo foi feito durante visita de 24 horas do chefe de Estado venezuelano a Trinidad e Tobago, que, segundo a primeira ministra do país, Kamla Persad Bissessar, permitiu aprofundar “o forte laço de amizade e cooperação”.
Segundo a imprensa venezuelana, o país importa de Trinidad e Tobago gasolina, componentes de máquinas, aparelhos de ar condicionado, peças de reposição para refrigeradores, produtos de higiene pessoal e cimento.
Por outro lado, envia para Trinidad e Tobago petróleo, combustível de aviação, condutores elétricos e produtos de ferro.
Venezuela e Trinidad e Tobago assinaram ainda acordo de cooperação para exploração de jazidas de gás natural na área de fronteira.