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Prostituta afirma ter matado e esquartejado motorista em São Paulo

Foto de homem esquartejado e reprodução digital da face | Band/Reprodução
Foto de homem esquartejado e reprodução digital da face | Band/Reprodução

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Uma prostituta acusada de matar e esquartejar um motorista de ônibus, em Higienópolis, São Paulo, deu detalhes sobre o crime durante a reconstituição do caso, que aconteceu dentro do apartamento onde o homem foi morto e esquartejado. Durante a reprodução simulada, Marlene Gomes, de 56 anos, revelou que a morte do amante foi um acidente.

Aos policiais, Marlene disse que a vítima morreu depois de cair e bater a cabeça no vaso sanitário. No momento eles brigavam e ela o empurrou. Ela admitiu ter usado uma «faquinha» do próprio motorista para cortar os membros.

As garotas de programa Francisca Aurilene Correia da Silva e Márcia Maria de Oliveira também participaram da reconstituição. As duas teriam ajudado Marlene a agredir e depois espalhar pedaços do corpo de Álvaro pelo Centro de São Paulo.

Na quarta-feira, o Ministério Público (MP) denunciou as três à Justiça. Elas foram acusadas de homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima. Para o MP, o crime foi premeditado.

O motorista Álvaro foi morto após desaparecer no dia 22 de março, quando se encontrou com Marlene. No dia seguinte, restos mortais foram encontrados no entorno do Cemitério da Consolação, em Higienópolis, bairro nobre da capital. Quatro dias depois, sua cabeça foi encontrada na Praça da Sé.

Imagens de câmeras de segurança mostraram as três suspeitas passando pela área onde os pedaços do motorista foram achados.

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