O café, além de ser uma das bebidas mais consumidas no mundo, também é objeto de inúmeros estudos que exploram seus efeitos na saúde. Conforme noticiado pelo G1, pesquisas recentes apontam que consumir uma xícara de café diariamente pode oferecer diversos benefícios, desde a melhora na disposição até a prevenção de doenças crônicas. Embora muitas pessoas apreciem o café principalmente pelo seu efeito estimulante, há muito mais para se descobrir sobre essa bebida.
ANÚNCIO
Quer receber notícias sobre beleza, moda e relacionamento pelo WhatsApp? Cliqui aqui
Benefícios que vão além da cafeína
O café é mais do que apenas uma fonte de cafeína. Ele é rico em nutrientes essenciais, como vitaminas do complexo B e minerais como potássio e magnésio, que contribuem para o bem-estar geral. Além disso, o café é uma excelente fonte de antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres e proteger as células do corpo. Isso pode explicar por que o café tem sido associado a uma menor incidência de diversas doenças, incluindo diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.
De acordo com um estudo da Harvard T.H. Chan School of Public Health, o consumo de três a cinco xícaras de café por dia pode estar relacionado a um menor risco de desenvolver condições como Parkinson e certos tipos de câncer, incluindo o de fígado e colorretal. Esses achados reforçam a ideia de que o café pode ser uma parte importante de uma dieta equilibrada e saudável.
Café e bem-estar mental
Além dos benefícios físicos, o café também pode ter um impacto positivo na saúde mental. Estudos também indicam que o consumo regular da bebida pode reduzir o risco de depressão. Isso se deve ao fato de que a cafeína estimula o sistema nervoso central, aumentando a produção de neurotransmissores como a dopamina, que está associada à sensação de prazer e bem-estar. No entanto, é importante consumir café com moderação, pois o excesso pode causar efeitos colaterais, como ansiedade e insônia.
Por isso, incorporar o café de forma consciente à rotina diária pode trazer uma série de vantagens para a saúde. No entanto, cada pessoa deve considerar sua própria sensibilidade à cafeína e ajustar o consumo conforme necessário.