Estilo de Vida

Usar aplicativos de serviços médicos requer alguns cuidados

Aplicativos que oferecem serviços médicos em domicílio ganham mercado, mas o paciente precisa estar atento para evitar problemas. Disponíveis no Brasil desde 2015, essas plataformas não tinham nenhum tipo de fiscalização, mas agora foi regulamentada recentemente pelo Conselho Federal de Medicina. Mesmo assim, no entanto, ainda pode ser um risco para a saúde pública.

De acordo com o corregedor do Conselho Federal de Medicina, Fernando Vinagre, a qualidade do atendimento precisa ser atestada por um diretor-técnico. Essa é uma das exigências para o funcionamento do serviço.

O conselho também exige que todos os médicos cadastrados devem ter o Registro de Qualificação de Especialidade para a área que vão atender.

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Apenas um dos aplicativos disponíveis no Brasil já tem quase quatro mil médicos cadastrados em mais de 250 cidades do país. Ainda não há uma estimativa sobre o número de pessoas que já estão usando esse recurso no Brasil.

Segundo Fábio Tiepolo, CEO da plataforma, a regulamentação foi essencial para aumentar a confiança do paciente no atendimento domiciliar.

Os aplicativos de atendimento em casa pretendem resgatar a tradição do médico familiar, que costuma conhecer o paciente, a família e o ambiente onde vivem.

O Conselho Federal de Medicina reforça que os aplicativos não substituem o atendimento hospitalar, nem o acompanhamento com especialista.

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