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A 6ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) manteve a decisão de penhora do terreno do Canindé, aplicada pelo juiz de 1º grau Maurício Marchetti, da 59ª Vara Trabalhista de São Paulo.
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A Lusa alegou um excesso de penhora, falhas no lado pericial que constatou a localização, a dimensão e o valor de um terreno de 42 mil m2, além de pedir a nulidade da decisão, o que foi rejeitado.
O departamento jurídico da Portuguesa ainda afirma que o terreno do Canindé vale dez vezes mais que o que foi avaliado pelos peritos da Justiça do Trabalho: R$ 123,5 milhões.
Marchetti determinou a penhora com o objetivo de quitar as dívidas trabalhistas do clube, que ultrapassam os R$ 47 milhões, valor referente a sete processos em execução no TRT-2 e um na Vara Cível. Os números podem aumentar caso todos os 141 processos que tramitam no TRT-2 sejam contabilizados.
O próximo passo é a determinação da data e forma para a venda do terreno.