Um vídeo debochado de Lumena Aleluia sobre a prisão de Nego Di viralizou nas redes sociais. Nele, a ex-BBB diz que o famoso é um dos “melhores humoristas do Brasil”.
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Caminhando em direção a uma delegacia, a ex-sister diz que está indo para detenção para fazer sua primeira aula de stand up com seu “professor Nego Di”.
Nos comentários, os seguidores da participante do reality show De Férias Com o Ex (MTV Brasil) foi elogiaram o vídeo feito por ela neste domingo (14), quando Nego Di foi preso.
Primeira vez que eu dou risada em algo envolvendo o Nego Di”, disse uma pessoa. Um outro afirmou que “já já aparece o menino Ney [Neymar Jr.] pra pagar a fiança”.
Investigação
Nego Di consta como proprietário da loja virtual “Tadizuera”, que operou entre os meses de março e julho de 2022, quando foi retirada do ar por determinação da Justiça. Em seus perfis nas redes sociais, o influenciador costumava divulgar a loja e produtos à venda com valor abaixo do mercado, chamando atenção dos possíveis compradores.
Segundo a Polícia Civil, seguidores chegaram a adquirir os produtos, mas nunca receberam a compra, algo que os investigadores afirmaram ser de conhecimento do influenciador, visto que ele nem sequer possuía um estoque dos produtos oferecidos para venda.
Apesar de não entregar os produtos aos compradores, os investigadores revelam que Nego Di movimentava as contas bancárias da empresa, que tinham os valores pagos pelos clientes.
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Segundo as informações, foram feitas diversas tentativas de intimar o humorista a prestar esclarecimentos, mas ele não era encontrado.
Penitenciária no RS
O ex-BBB foi levado para a Penitenciária Estadual de Canoas (Pecan), no Rio Grande do Sul (RS), onde acontecem as investigações da polícia.
O humorista foi preso preventivamente pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul no domingo (14), quando foi encontrado na praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis.
Segundo o delegado Fernando Sodré, responsável pela investigação, a polícia verifica a lavagem de dinheiro: “Verificar algum tipo de bem patrimonial, crime patrimonial envolvido”, detalha ele ao G1.