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“O caso Asunta”: Como é a vida na prisão do pai condenado?

O indivíduo foi condenado pelo assassinato de sua filha

Tristán Ulloa es Alfonso Basterra  en 'El caso Asunta'
Tristán Ulloa é Alfonso Basterra em 'O caso Asunta' (Manuel Fernandez-Valdes/Netflix © 2024)

O caso Asunta Basterra voltou a captar a atenção pública com a recente estreia de uma série da Netflix que aborda o chocante assassinato da filha adotiva de 12 anos de Rosario Porto e Alfonso Basterra, conforme determinado pela justiça.

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Enquanto Rosario Porto se suicidou em sua cela em 2020, Alfonso Basterra cumpre uma sentença de 18 anos de prisão.

Desde o seu encarceramento há 11 anos na prisão de Teixeiro, em La Coruña, na Espanha, Basterra tem mantido uma atitude distante em relação aos outros reclusos.

De acordo com relatos do El Mundo, o homem evita se relacionar com os outros porque considera que “eles não estão à sua altura intelectual”. Ele não demonstra emoções e passa longas horas lendo na biblioteca da prisão.

Aparência e visitas

De acordo com a mesma fonte, os outros detentos ficaram surpresos ao observar a forma como Alfonso se veste, sempre escolhendo camisas e calças elegantes em contraste com as roupas esportivas habituais na prisão.

No entanto, as visitas que ele recebe são escassas, limitando-se apenas à sua advogada. Nenhum familiar ou amigo foi à prisão galega para ter encontros pessoais com ele.

Além do tempo na biblioteca, foram revelados novos detalhes sobre a vida do homem na prisão. De acordo com o programa ‘Fiesta’ da TV espanhola Telecinco, o condenado dedica grande parte de seu tempo a trabalhar na biblioteca, recomendando livros para outros presos e distribuindo jornais em algumas celas.

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Estudo universitário

Uma das coisas mais notáveis é que o assassino decidiu embarcar em uma carreira universitária de Direito enquanto cumpre sua pena.

Seu objetivo ao estudar leis é adquirir um conhecimento mais profundo do sistema legal e, assim, buscar possíveis maneiras de melhorar sua situação legal no futuro.

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