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‘Era incômodo’: Na Globo, Paola Carosella revela os bastidores do MasterChef Brasil

A famosa chef também contou o motivo principal para aceitar o desafio na TV

Atualmente na TV Globo, Paola Carosella sempre foi uma das marcas registradas do MasterChef Brasil, que segue sendo exibido pela Band. Mas, fora dos estúdios do programa, a famosa revelou que nem tudo foram flores.

Em uma entrevista ao podcast Canal Short, Paola contou que tinha um certo preconceito com chefs que apareciam na TV, mas aceitou o desafio de ser jurada do reality show gastronômico, que se passa em vários países: “Eu entrei no MasterChef e não tinha a mínima ideia do que eu estava fazendo. Entrei porque adoro desafios, mas eu entrei com muito medo”, disse ela.

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Na entrevista, ela conta que sempre foi muito Chef nerd, por sempre estar no restaurante e ficar na cozinha o tempo todo: “Um chef de cozinha na TV, um cozinheiro na TV, era mal visto pelos meus colegas e por aqueles que ficam monitorando o que os chefs de cozinha fazem, porque você não tá mais na cozinha do seu restaurante, você está em outro lugar, na TV”.

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Paola Carosella também disse que sofreu durante as primeiras temporadas do MasterChef Brasil e se classificou como mecânica: “O primeiro ano para mim foi um incômodo. Eu não sabia muito bem o que eu estava fazendo. Eu estava fazendo um papel que era mais dirigido pelo diretor do programa e eu estava muito insegura das críticas. Eu apanhei para caramba”.

Questionada se ela conseguia ser natural, a chef famosa destacou que sim, mas que era algo mais dela não entregar sua personalidade na frente das câmeras: “Dava para eu ser eu mesma, mas no primeiro ano eu não sabia ser. Demorou um tempo para isso acontecer. A gente apanha e que massa. Não existe viver sem apanhar, então, é isso que você aprende, que te fortalece, que te coloca em situações desconfortáveis”.

Por fim, Paola Carosella dividiu o tempo que ficou no Masterchef Brasil em três fases: “Cada ano, dos seis, sete anos que eu fiquei, representou um desafio diferente. Então, primeiro era como sobreviver a apanhar tanto, o segundo era continuar resistindo, o terceiro era ser feliz”.

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