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Festival de cinema francês gratuito começa nesta semana; veja programação

Cineastas e atores apresentam seus filmes em SP em sessões na quarta-feira (22)

Uma oportunidade para quem deseja aproveitar um filme mais alternativo: a partir desta terça-feira (21), os cinemas de 50 cidades brasileiras recebem o 13º Festival Varilux de Cinema Francês, entre os dias 21 de junho e 6 de julho.

Além dos filmes - e séries, que são novidades desta edição - o público também poderá participar de debates das obras com artistas franceses que passarão em delegação pelas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Eles acontecem exclusivamente na quarta-feira (22).

Em São Paulo, a programação será ofertada em salas do Cine Marquise (Av. Paulista, 2073 - Bela Vista), Cinemark Iguatemi (Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232), Espaço Itaú Augusta (R. Augusta, 1475) e Espaço Itaú Frei Caneca (R. Frei Caneca, 569).

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Os debates com artistas se concentram no Cine Marquise e no Espaço Frei Caneca. Os filmes que terão essas sessões especiais são “Esperando Bojangles”, “Kompromat”, “O Mundo de Ontem”, “Contratempos”, “Os Jovens Amantes” e “O Destino de Haffman”, com atores e diretores.

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No site oficial do evento, é possível verificar os horários das sessões de cada filme. A lista de obras da programação pode ser vista a seguir:

Filmes

“Contratempos”, de Éric Gravel;

“Entre Rosas”, de Pierre Pinaud;

“Esperando Bojangles”, de Régis Roinsard;

“Golias”, de Frédéric Tellier;

“King, Meu Melhor Amigo”, de David Moreau;

“Kompromat”, de Jérôme Salle;

“O Acontecimento”, de Audrey Diwan;

“O Destino de Haffman”, de Fred Cavayé;

“O Mundo de Ontem”, de Diastème;

“O Próximo Passo”, de Cédric Klapisch;

“O Segredo de Madeleine Collins”, de Antoine Barraud;

“Os Jovens Amantes”, de Carine Tardieu;

“Peter Von Kant”, de François Ozon;

“Querida Léa”, de Jérôme Bonnel;

“Sentinela do Sul”, de Mathieu Gérault;

“Um Herói”, de Ashgar Farhadi;

“Um Pequeno Grande Plano”, de Louis Garrel.

Séries

“As Sentinelas”, de Jean-Philippe Amar;

“Cheyenne & Lola”, de Eshref Reybrouck;

“A Corda”, de Dominique Rocher;

“O Que Pauline Não Diz”, de Rodolphe Tissot;

“Ópera”, de Cécile Ducrocq e Benjamin Adam;

“Síndrome E”, de Mathieu Missoffe;

“Jogos de Poder”, de Jean-Xavier de Lestrade e Antoine Lacomblez.

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