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MasterChef – A Revanche: ‘Imaginamos que a votação ia ser pau a pau’, conta Thiago

Carlos Reinis/Band

Os participantes do MasterChef – A Revanche enfrentaram uma prova em equipe bastante intensa: eles tiveram que cozinhar em duas horas um prato principal e uma sobremesa para 150 tripulantes da Marinha Brasileira, a bordo do Porta-Helicópteros Multipropósito Atlântico.

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«A gente sabe que o MasterChef sempre faz grandes provas, mas cozinhar em um navio daquele tamanho, ainda mais para aquele efetivo que estava lá, foi uma surpresa imensa. A gente não imaginava o que esperava a gente dentro daquele navio», disse Thiago Gatto em entrevista ao Portal da Band.

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Também militar, o capitão do time amarelo disse que se sentiu duas vezes mais responsável pelo desempenho do grupo na prova. «Além de eu ser major, meu pai é da Marinha. Eu tinha que fazer um bom serviço. Quando perguntaram se eu aceitaria ser capitão, eu assumi a responsabilidade sem dúvida nenhuma», explicou.

«A primeira coisa foi dividir as funções da melhor forma possível, dentro do que cada um era melhor. Essa divisão de tarefas foi fundamental. O segundo ponto foi a escolha de uma receita, que fosse executável nesse tempo pois para 150 pessoas era muito pouco. Então, tentamos focar nas qualidades de cada um», completou.

Apesar de ter se planejado bem, a equipe amarela acabou enfrentando dificuldades durante o serviço e teve que mudar a receita. «A gente pensou numa primeira receita e não tinham ingredientes o suficiente para executá-la, pois ambas as equipes pensaram em pratos semelhantes, indo para o lado da moqueca. Eles chegaram primeiro nos tomates, nas cebolas e não teria o suficiente para fazermos a nossa moqueca também», contou.

«A partir daí, tivemos que pensar numa receita complementar. Isso dentro de uma prova do MasterChef é perigoso. O cuscuz apareceu como uma possibilidade e eu conversei com todo mundo, porque é um prato muito rápido de ser feito. A mudança de receita atrapalhou um pouco o serviço, até a gente conseguir definir o que realmente seria o nosso prato», disse.

Para tentar conquistar o paladar dos marinheiros, Thiago e sua equipe serviram um vermelho à mediterrânea e um brownie de chocolate com calda de fruta vermelhas. O resultado? 127 a 23 votos. «Imaginamos que a votação ia ser pau a pau, mais dividida. Porém, tínhamos a convicção que o nosso prato era saboroso. O molho estava muito bom, o cuscuz também e a gente puxou mais para um lado mediterrâneo. Acredito que isso acabou conquistando o paladar dos militares», afirmou.

O major disse ainda acreditar que, pelos marinheiros viajarem o mundo, o gosto deles é mais internacional. «No dia a dia, eles comem arroz e feijão, essas coisas mais comuns. Porém, o militar da Marinha sempre viaja muito internacionalmente, faz exercícios com outras Forças e, exatamente por viajar o mundo, isso abre um pouco mais o leque do paladar deles», explicou.

Apesar de ter tido sua liderança criticada em alguns aspectos pelos jurados, Thiago afirmou estar no caminho certo. «A correria é sempre muito grande e a mudança do prato influenciou muito. O objetivo agora vai ser focar cada vez mais em receitas que sejam fáceis de executar. Organização é fundamental, porque isso é o que define serviço rápido, com qualidade e que possa vencer todos aspectos. Porque ganhar com críticas não é uma vitória totalmente agradável», finalizou.

O MasterChef – A Revanche é um formato da Endemol Shine Group, produzido pela Endemol Shine Brasil em uma co-produção com a Band e o Discovery Home & Health. O programa vai ao ar todas às terças-feiras, às 22h45, na tela da Band (com transmissão simultânea no aplicativo da emissora para dispositivos móveis). A atração também vai ao ar às sextas-feiras, às 20h30, no Discovery Home & Health.

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